A habitação não pode ser vista da Via Jurandyr da Paixão de Campos Freire, que dá acesso ao bairro do Tatu. Pela estrada de terra que corta o aterro, apenas um barraco parcialmente destruído pode ser visto de longe. Por um caminho íngreme, a cerca de quinhentos metros do barraco destruído recentemente, a reportagem chegou à moradia.
Leia o texto completo aqui e confira as imagens feitas pelo fotógrafo Mário Roberto abaixo
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