Em fevereiro deste ano, despacho do magistrado concedeu imissão de posse ao Estado dentro do processo de desapropriação. Agora, com a diferença, o governo estadual precisa desembolsar mais R$ 388 mil e arrematar o terreno para buscar a homologação do juiz, desapropriando definitivamente a área.
Questionada, a assessoria de imprensa da Fundação Casa informou que o Estado ainda não foi notificado da decisão. Adiantou, porém, que agora a ação de desapropriação entra em fase de negociação sobre os valores. Enquanto o processo não é concluído, a Fundação não pode iniciar processo licitatório e dar início às obras.
A burocracia para obter a posse definitiva da área emperrou o projeto do governo estadual. A previsão era iniciar o processo licitatório antes do segundo semestre deste ano. A Fundação Casa pretende construir duas unidades com capacidade para abrigar 40 adolescentes em regime de internação e custodiar outros 16, totalizando, as duas, 112 vagas.
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