O manifesto realizado anteontem por moradores do Residencial Ernesto Kühl por conta de uma área que virou lixão chamou a atenção da população. Na opinião do professor de Limpeza Urbana do curso de Engenharia Ambiental, Walter Jorge Filho, o problema do lixo está relacionado à educação e falta de conscientização da população.
Filho ressaltou que Limeira é servida pela coleta de lixo diariamente na região central e, um dia sim e outro não, nos bairros, e que não há motivos para o lixo ser descartado dessa maneira, como mostrou ontem a Gazeta. Segundo os moradores do Ernesto Kühl, o lixo é proveniente de bairros vizinhos. Restos de comida, ossos de animais, roupas velhas e até cachorros mortos foram encontrados dentro das quatro caçambas onde o lixo era depositado.
Para Filho, não há porque descartar o lixo em local inapropriado, como terrenos baldios, áreas de preservação ambiental e bueiros, visto que, além da coleta de lixo, há também a coleta hospitalar e a operação Só Cacareco. “A coleta hospitalar busca o animal morto na casa da pessoa, para ser levado à Paulínia para incineração. Não é cobrada nenhuma taxa. Já a Operação Só Cacareco fica responsável pela coleta de colchões, sofás, geladeiras e outros materiais inservíveis que não podem ser levados na coleta regular”, frisou.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
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